Após as recentes descobertas de que pastelarias chinesas estariam usando carne de cachorro para rechear salgados, a vigilância sanitária agora revelou um novo escândalo de arrepiar a espinha dorsal de todo ser humano que não tenha tendências ao canibalismo.
Dessa vez a infração foi praticada pelo proprietário do uma conceituada lanchonete gay, que estaria usando orelhas de pessoas para rechear pasteis.
No cardápio é possível escolher os sabores “orelha com queijo”, “orelha com presunto”, orelha defumada”, entre outros.
A descoberta causou espantos até mesmo a experientes agentes, como foi o caso de Seu Jurandi, que trabalha na fiscalização da vigilância sanitária há mais de vinte anos, e está prestes a se aposentar compulsoriamente.
“Abrimos um recipiente e estava cheio de orelhas. Perguntei que diabo era aquilo e o dono me falou que era para uma receita inspirada no caso do travesti que arrancou um pedaço da orelha de um carcereiro”, explicou.
O dono do estabelecimento foi autuado e deverá pagar multa.
“Pelo menos o pastel de orelha é mais gostoso que o de cachorro”, disse seu Jurandi.
“O meu preferido é o de orelha moída com queijo do reino”, confessou.
Postar um comentário